Olá!

Através de uma parceria pontual com a autora Amanda Peralta, conhecida pelo seu pseudônimo A.M.P., tive a oportunidade de ler uma história bem leve, mas com ensinamentos importantes. Confira a resenha de Nos Bastidores da Fama: Vidas Imperfeitas, seu livro de estreia.

SKOOB - Vidas Imperfeitas conta a história do trio TOPZ, formado por Amy, Cass e Maya. Elas são super famosas e com apenas 18 anos já possuem uma legião de fãs, isso porque, alguns anos antes, elas subiram um vídeo no Youtube e desde então dividiram o ensino médio com a fama - e seus ônus e bônus. Elas moram em Hollywood e têm a vida que muitos gostariam.

Além disso, elas precisam conviver com a FirstHand, uma boyband de quatro rapazes, que são meio "rivais" da TOPZ, porque um dos integrantes viveu uma certa situação com a Amy e isso a deixou com ódio mortal dele - e por tabela, ódio mortal dos demais.

Com o passar do tempo, elas se cansam da fama porque sabem que estão perdendo momentos importantes com a família, as festas na escola, formulários de faculdade... Não à toa, quando uma delas conhece um cara anônimo, ela se agarra a essa amizade como se fosse sua tábua de salvação. Mas, o grande questionamento delas é: por que elas são famosas? Elas têm tudo: dinheiro, fama, fãs, prêmios... mas por quê? Essa dúvida me chamou a atenção durante a leitura.
P.O.V. significa Ponto de Vista. Não sabia, precisei perguntar para a Amanda, me julguem.
Recebi esse livro em parceria com a autora e, desde já, peço desculpas pela demora em postar a resenha. É uma obra voltada aos adolescentes, com linguagem fácil e grande chance de identificação com alguns dos personagens. O fim do livro deixou um gancho interessante para o próximo. Como exemplifica a foto acima, o livro é narrado em primeira pessoa, cada capítulo narrado por uma delas.

É uma leitura tranquila, que pode ser feita em um ou dois dias. Não me identifiquei com nenhuma das garotas em especial, mas me imaginei vivendo com elas e como elas, Hollywood sempre nos permite sonhar grandes momentos. Aliás, esse livro, se fosse filme, ia ser que nem aqueles filmes que se passam nas universidades. Sobre a revisão, li em e-book, mas encontrei vários erros de digitação, o que não te impede de ler, pelo contrário, por ser uma edição independente, a própria autora pode corrigir e subir novamente o arquivo em minutos.

Em conversa com a autora, ela disse não saber quando lançará o próximo volume - que é uma trilogia, inclusive - para isso, os leitores precisam conhecer e amar essa história! Então, se você puder ler, depois troque uma ideia com a autora, ela vai adorar saber seu feedback! O Facebook dela é esse aqui.

Uma obra bacana, que pode ser lida após uma ressaca literária ou para espairecer a mente. Amanda, obrigada pela confiança em mim e no blog e me apresentar a essa história tão incrível! Me deu vontade de ter 14 anos de novo...




Olá!

Hoje tem resenha de comédia romântica! Estou falando de Recém-Chegada, com Renée Zellweger e Harry Connick Jr.

Título original: New in Town
Ano: 2009
Elenco: Reneé Zellweger, Harry Connick Jr, Siobhan Fallon, Francis Conroy e elenco.
Duração: 1h37m

O filme conta a história de Lucy Hill (Zellweger), uma executiva de uma fábrica de iogurtes que tem a chance de subir na carreira. Para isso, ela é enviada até uma das fábricas, em New Ulm, Minnesota, para tentar reestruturar a linha de produção.

Lucy tem o consagrado "American Way of Life", vive bem em Miami. De Miami para New Ulm é um grande choque. New Ulm é uma cidade interiorana de baixíssimas temperaturas, com um povo simples e acolhedor. Tudo o que Lucy não é. 

Logo de cara ela conhece Blanche (Siobhan Fallon), que será sua secretária. Blanche e suas amigas adoram tirar fotos e montar álbuns de fotografia. Mas, ao mesmo tempo que fotografam, elas bisbilhotam a vida alheia. E claro que com Lucy, não seria diferente. Além da fotografia, elas gostam de cozinhar. Blanche tem uma receita secreta de creme de tapioca, que não divide com ninguém, nem com sua melhor amiga, Trudy van Uuden, com dois U, ela avisa (Francis Conroy).

Como se não bastasse a secretária bisbilhoteira, Lucy ainda tinha que lidar com Stu (J.K. Simmons), o gerente da fábrica e Ted Mitchell (Connick Jr.), representante do sindicato. Tudo isso resultará em confusão, sim ou claro?

Porém, como em toda comédia romântica, Lucy vai amolecendo seu coração e conquistando o pessoal, depois de sofrer muito bullying, claro. A fábrica vai de mal a pior, os iogurtes não vendem e os funcionários começam a reclamar. Aí entra a ideia de Lucy: se unir à comunidade para salvar a fábrica.

Recomendo porque: é uma história lindinha - não é coisa elaborada, que se diga, "nossa, merece o Oscar", mas é razoavelmente bem feita. Além disso, tem a Renée Zellweger (que todo mundo lembra da Bridget Jones, que não assisti; eu lembro dela em "Eu, eu mesmo e Irene", que preciso assistir de novo, aliás"), que eu sei que tem muitos fãs aqui no Brasil e porque é uma boa sugestão de filme para aqueles dias frios em que a gente não quer levantar da cama.

Pesquisando na internet, vi que a crítica detonou o filme e a atuação da Renée, dizendo que ela estava artificial e que o filme era mais um enlatado que Hollywood produz aos montes (não li com essas palavras, mas a ideia era essa). Não acho que seja ruim, é verdade que é mais do mesmo, mas as atuações da Zellweger e do Harry Connick Jr foram muito boas, senti até uma química (ops, tá com cara de spoiler, mas por ser mais do mesmo, não tem problema). rolar entre eles!

Enfim, é um filme legal que eu assistiria na internet de novo, claro que, pra entrar no meu coração, o filme precisa ser como O Guarda-Costas e O Amor Pede Passagem (clique nos nomes para ler as resenhas), tem que ter algo a mais pra chamar a atenção, mas com certeza você não vai se arrepender se assistir! 




Olá!

Continuando com sinopses de filmes, hoje trago para vocês um filme que assisti, amei e incluí no meu Top 3: O Amor Pede Passagem, com Jennifer Aniston e Steve Zahn.

Título Original: Management
Ano: 2008
Elenco: Jennifer Aniston, Steve Zahn e elenco.
Duração: 1h34m

O Amor Pede Passagem conta a história de Sue Clarssen (Jennifer Aniston), uma mulher que viaja pelos EUA vendendo arte decorativa (leia-se quadros) para empresas. Sua vida se transforma quando ela se hospeda no hotel Kingman, na cidade de mesmo nome, no estado americano do Arizona. O hotel pertence à família de Mike (Steve Zahn). Logo de cara, Mike fica encantado com ela e, então decide conquistá-la.

Mas Sue tem um problema: ela não ajuda a si mesma, gasta o seu tempo trabalhando e ajudando quem precisa. Ela é fechada para o amor. No decorrer da história, ela sabe que sente algo por Mike, mas não quer se envolver, ela quer estabilidade.

Como nem tudo são flores, Sue precisa voltar para casa. Logo, ela teve que deixar o hotel, mas, não sem ficar com Mike, claro. Depois que ela vai embora, Mike admite que está apaixonado e resolve ir atrás dela. Do outro lado do país. Ela mora em Columbia, estado de Maryland. Ele insiste e consegue encontrá-la em seu local de trabalho, a Corporate Bliss. Ela o dispensa e em busca da bendita estabilidade, ela reata com seu ex-namorado, Jango (Woody Harrelson), ex-punk e dono de uma fábrica de iogurtes.

Uma cena muito engraçada é a parte em que Mike vai até o quarto de Sue para oferecer uma garrafa de champanhe, como cortesia (de Mike, não do hotel). Ele elogia o bumbum de Sue. Ela se irrita, mas deixa tocar o traseiro dele. A melhor hora é a que ela fala:

Touch and go, Mike! Touch and go!

Lembrando que só assisto filmes legendados. Mas pra quem tem o inglês ruim que nem eu, a tradução é "Toque e saia, Mike! Toque e saia!"

Filme muito recomendado porque: tem a muito linda Jennifer Aniston. Além da cena citada acima, tem outra que ela aparece jogando futebol - com glamour, mas sem talento. Tem uma história bem clichê, mas é impossível não torcer pro Mike derreter o coração de gelo da Sue, mesmo ele sendo chato e grudento em algumas cenas. E é um filme muito engraçado.

Por mim, passaria a vida assistindo e comentando esse filme, mas aí eu encheria de spoilers. Tem em Blu-Ray e na Netflix. Espero que vocês assistam e gostem, porque eu achei muito lindo! Recomendo a todos que gostam de comédias românticas e cheias de clichês!




Olá!

Como achei bem legal essa história de resenhar filmes, hoje trago uma comédia romântica (na verdade, é mais comédia que romântica, rs): Amigos, Amigos, Mulheres à Parte.

Título Original: My Best Friend's Girl
Ano: 2008
Elenco: Dane Cook, Kate Hudson, Jason Biggs, Alec Baldwin e e elenco.
Duração: 1h52m

Esse filme conta a história de Tank Turner (Dane Cook), um cara que só pensa em sexo, farra e dinheiro. Ele costuma ser solicitado por homens que querem recuperar suas namoradas. Numa dessas, ele conhece Rachel, uma moça que aparece logo no começo do filme querendo ficar com ele, mas ele a dispensa. Passado esse momento, temos Dustin (Jason Biggs), primo de consideração de Tank, que gosta de Alexis (Kate Hudson), sua colega de trabalho. Mas ele tem um problema, não sabe como conquistá-la. É tímido demais. E virgem.

Então, Tank resolve ajudar o Dustin (de graça) a conquistar Alexis. Ela não quer nada sério com Dustin. Quando conhece Tank, aceita sair com ele. E é aí que as situações cômicas acontecem. Poderia citar várias, mas vou contar uma só, sem spoiler:
Tem uma cena que Tank e Alexis vão sair de carro. Ele avisa que o rádio do veículo está com problema. Ela acha que o rádio não funciona. Mas quando Tank liga o carro... começa a tocar uma música muito alta. E muito suja! Aí Tank se justifica dizendo que a letra conta a história de um cara apaixonado. A letra eu não vou contar, mas quando você ouvir, vai rir litros!

Outro personagem que aparece durante o filme e que merece destaque é o pai de Tank (Alec Baldwin). Ele dá os piores conselhos para o filho, mas todos muito engraçados! Ele é um tanto machista, mas, no fundo, só quer a felicidade do filho.

Recomendo porque é engraçado, tem o ator Jason Biggs como Dustin, que esteve nos filmes do American Pie, ou seja, já começa engraçado daí. Tem um monte de cenas engraçadas, sério, não posso ficar falando, mas o filme é mais comédia do que romance, já disse no início do post, mas é impossível não rir.

E você, pediria ao seu/sua amigo/a ajuda para conquistar seu amor?

Olá, como estão?

Hoje, pela primeira vez vou resenhar um filme. Escolhi essa arte porque, além de nunca ter resenhado sobre, relutei bastante até escolher. E escolhi um bom filme. Digo mais, um grande sucesso de Hollywood, nada mais e nada menos que... O Guarda-Costas!!!!

Título Original: The Bodyguard
Ano: 1992
Elenco: Whitney Houston, Kevin Costner e elenco.
Duração: 2h10m

O filme conta a história da atriz e cantora Rachel Marron “Rach”, interpretada pela lendária Whitney Houston (saudades), que sofre ameaças através de cartas anônimas. Aí, seus assessores resolvem contratar Frank Farmer, interpretado pelo divo Kevin Costner, que carrega a culpa de não ter protegido o então presidente Ronald Reagan de uma tentativa de homícidio. O que ambos não esperavam é que eles se envolveriam num romance ardente, recheado de aventuras e medos.

O que mais gosto do filme é que, ao mesmo tempo que ela se desventura diante e detrás das câmeras, ela também canta lindas músicas – quem não chorou quando ela cantou “I will always love you”? - e nos emociona, principalmente no final, quando... ah é óbvio que não vou contar, mas posso afirmar que, na primeira vez que eu assisti (ganhei o DVD da minha vó, #mejulguem rs) fiquei decepcionada! Sério, fiquei tão chateada com o desenrolar dos fatos que mais parecia que eu via uma derrota do Corinthians – e minha mãe rindo litros da minha cara de pasma – literalmente chocada, mas apesar de tudo, é sem dúvidas, espetacular!
Curiosidades: o filme foi lançado em novembro de 1992 e, no ano seguinte concorreu ao Oscar na categoria de melhor canção pelos temas “I Have Nothing” e “Run to You”. Enquanto que, no MTV Movie Awards do mesmo ano concorreu nas categorias Melhor Atriz, Melhor Ator, Melhor Filme, Homem Mais Desejável (nem sabia que existia, rs) e Melhor Dupla de Cinema, mas só ganhou na categoria Melhor Canção para Cinema com “I Will Always Love You”.

O bom de poder (re)ver o filme, é que dá para matar um pouquinho da saudade da Whitney Houston, que a verdade seja dita, não sou tão fã das músicas, mas vê-la atuando me enche os olhos de felicidade. E o melhor de ter o DVD do filme é que tem um clipe da música “I Will Always Love You”, que é simplesmente fantástica!!

Isso é tudo, espero que gostem e assistam!