Olá!

Bora encerrar mais uma semana com dica de evento bacana? "Mulheres de Sombras" é um evento promovido pela ABERST, em parceria com a Rádio Geek, com o intuito de comemorar o Dia Internacional da Mulher. Portanto, você de São Paulo, marque em sua agenda o próximo sábado, 3 de março, para conferir esse evento que, com certeza, será show de bola!

Segundo a organização do evento, o "ambiente será descontraído, intimista, num casarão, onde os convidados poderão trocar livros livremente no nosso escambo (não poderão deixar livros no local), poderão comprar livros dos associados ABERST (dinheiro, cartão de débito e crédito), e verão um bate-papo mediado pela editora Adriana Chaves, com as autoras: Vera Carvalho Assumpção, Juliana Daglio, Kathia Brienza, Amanda Reznor, Karen Alvares e Renata Maggessi. O foco do debate será autoras de suspense, terror, horror e policial que as influenciaram e estão mudando o cenário literário, o papel e obras de escritoras mulheres desses gêneros e a criação de personagens femininas realistas e interessantes. Também haverá sorteios."

E não só sorteios, mas também venda de livros (dos autores associados) e escambo (troca de livros entre os presentes - eu tenho vários para serem trocados, rs). E o debate é com nomes de peso, vale muito a pena participar. Data, hora e local já estão na imagem, mas não custa ressaltar que é no próximo sábado, 3 de março, às 14hrs. E o bairro Planalto Paulista fica na zona Sul, pertíssimo de Moema - sei disso porque trabalho lá perto, rs.

Saiba mais do evento e confirme sua presença clicando aqui, conheça a ABERST clicando aqui e sobre a Rádio Geek aqui.

Ufa!

Não, pera... Olá!

Chega ao fim minha série de posts sobre a segunda Bienal de SP que fui. Falei que fui no sábado 27 aqui e na terça e quarta, respectivamente 30 e 31, aqui. Hoje vou falar do meu último dia de Bienal, sábado, 3 de setembro.

Marquei de encontrar com minhas amigas e parceiras de TCC Ani (EC&M) e Angela. Mas como eu cheguei cedo (domino essa arte), então resolvi andar. Passei na Gutemberg no intuito de comprar o Pollyanna Moça, continuação do Pollyanna, que eu comprei no sábado anterior e li e amei e a resenha sai logo menos. Dei uma passeada e decidi comprar o Como Eu Realmente... 2, da Fernanda Nia, cujo volume anterior também comprei no sábado anterior. A Niazinha também estava lá. Além dela, também estava a Babi Dewet, que estava lançando o Sonata em Punk Rock, primeiro volume da série Cidade da Música. Claro que tanto a Babi como a Nia autografaram meus exemplares.

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Vendo a programação do dia, vi que teria uma palestra com a Lucinda Riley. Quis. Mesmo nunca tendo lido absolutamente nada dela. Mas tudo bem. Encontrei a Ani, que estava com uma amiga e a chamei para ver a tal palestra. Melhor ideia que tive, cof cof. Depois de nos despedirmos da amiga da Ani (um prazer te conhecer, Karla), fui procurar pelo Augusto Alvarenga, para ele autografar meu 1+1, que eu tinha comprado na terça, mas não o tinha encontrado. No estande da Faro Editorial só estava o Vinicius Grossos, que foi muito simpático e lindo. Depois que ele autografou e tiramos fotos, quando estou indo para a palestra, finalmente encontrei o Guto. Pessoa maravilhosa! Ele autografou, conversamos um pouco e por fim fui ver a bendita.

Quem viu a palestra não me deixa mentir. A mulher é maravilhosa!! Quando ela entrou no palco, estava tão alegre que ela desceu e foi tirar uma selfie com os presentes. Detalhe: tinha muita gente. tipo, umas cem pessoas cercaram a mulher e ela foi simpática - tudo bem que ela se irritou com o assédio e mandou todo mundo sentar, mas o que vale é a intenção, rs.

Aí, depois que ela subiu, Lucinda falou uma mensagem em português - que eu gravei, ficou um pouco baixo, mas dá pra ouvir bem. Ela contou sobre sua vida e suas obras. Era visível que ela queria estar ali, no meio de nós, reles mortais; irradiava alegria, mesmo quando nos contou que sua mala fora extraviada e só chegou faltando alguns minutos para sair do hotel rumo ao evento. Detalhe: ela disse que era a terceira vez no Brasil e pela terceira vez sua mala foi extraviada.


A mediadora foi a Frini Georgakopoulos, autora de Sou fã! E agora?, e diferente da palestra anterior que assisti (com a Jout Jout e as moças do Capitolina), foi muito bem e fez uma ótima mediação, uma mulher muito simpática, inclusive. Depois da palestra, a Lucinda ainda ficou no palco, fazendo pose pra gente tirar foto. Em seguida ela foi para a sessão de autógrafos. Mas essa não teve jeito, só entrava quem tivesse senha.

Queria dizer que jamais diria não a Lucinda Riley. Diferente de muito autor (cantor, famoso em geral), ela é muito humilde, alegre, simpática. Mesmo com sua mala extraviada (ela disse que a mala chegou faltando alguns minutos para sair, rumo à Bienal), ela estava no palco com um sorriso gigante, respondeu todas as perguntas e ainda arriscou falar português. Como não amar? Portanto, sejam todos Lucinda Riley - e leiam seus livros, claro (isso serve pra mim também).

Só depois dessa chuva de amor, eu e a Ani encontramos a Angela, que estava no estande da Saraiva com suas irmãs. Aliás, o estande da Saraiva era um dos maiores, tinha uma parte em que dava pra tirar foto imitando o Instagram rs, pena que os preços não ajudavam. Uma outra coisa que não passou despercebido foi a imensa quantidade de youtubers lançando livros. Isso é bom ou ruim? Até que ponto? Um longo debate que está longe de acabar...

Resumindo essa série de posts: eu te amo, Bienal!! Dos dias em que fui, não passei mal em nenhum, só mesmo o cansaço de tanto andar. Mas foi muito melhor em relação a 2014. Conheci muito mais gente, a blogosfera abriu meus horizontes de tal modo que simplesmente não dá pra remediar. Pra se ter ideia, a maioria dos livros que comprei são de brasileiros. Em que outra época da minha vida eu daria tanta atenção a autores nacionais? Não. A vida toda eu cresci com a ideia de que um escritor de livros era uma pessoa muito culta, geralmente com idade pra ser minha mãe ou avó, com curso superior e alguma fama na mídia.

Nunca, jamais, passou pela minha cabeça que qualquer um - qualquer um mesmo - pudesse escrever um livro. E, gente, é possível!! Só me resta rever as fotos, devorar todos os livros que comprei e esperar por 2018... Ah, as fotos que tirei na Bienal estão aqui, num álbum que montei na página do Resenha no facebook. E não rolou tirar foto de tudo o que comprei, mas conforme eu for lendo e resenhando, vou fotografando e trazendo para vocês.

Bienal do Livro de São Paulo, até 2018!


Olá!

Continuando nossa maratona de posts da Bienal (o primeiro post você confere aqui), antes de irmos para a terça feira, preciso dizer que o evento de blogs parceiros da Arqueiro foi maravilhoso!!! Ele aconteceu no domingo, 28 e contou com a presença da equipe de marketing da editora: Natália Alexandre (sempre um prazer vê-la), Fernando Mercadante (muito simpático) e Mariana de Souza Lima (melhor pessoa e que ainda por cima tem uma irmã gêmea).


No evento nos foi apresentado vários lançamentos (e os relançamentos do Nicholas Sparks) do segundo semestre. Obviamente ganhamos brindes, além de Coca-Cola e água (não tinha comida e a culpa é do hotel que não deixou). Dentro da sacola que ganhamos, muitos marcadores, bottons, uma semente relacionada a um livro da Lucinda Riley (a semente dei pra minha vó, que manja de plantas. Quando nascer, vou lá na casa dela e tiro foto) e dois lançamentos: O Feiticeiro de Terramar, da Ursula K. Le Guin, e Quando o Amor Bater na Sua Porta, da Samanta Holtz, que estava lá, falou do livro, autografou e tirou foto com todos. Preciso destacar que ela é UM AMOR DE PESSOA!!!!!!! Sim, em letras maiúsculas, porque ela é muito linda, maravilhosa e humilde.

O evento durou cerca de duas horas e foi muito bacana porque interagi com muita gente!! Algumas eu já conhecia através dos blogs, mas muitos conheci lá mesmo. Inclusive troquei tantos marcadores que não cabia mais na mão!

Pronto, já quero mais eventos! Agora é terça feira e não fui trabalhar, pois tinha entrevistas para fazer pro meu TCC (não vou citar as pautas, vai que dá problema depois, mas já adianto que foi muito legal). Quem me acompanhou nesse dia foi a Ani, do EC&M, que está fazendo o TCC comigo, é claro. Como ela ganhou credencial, estava mais por dentro do que eu, já tinha noção do que ia rolar. Ela queria ver uma palestra com a Jout Jout e as meninas do portal Capitolina. Claro que fomos, mas antes, fiz minha primeira entrevista. Foi na Empíreo, com o publisher da editora, o Filipe Larêdo. Depois da entrevista, comprei um exemplar de O Corvo - Edição Colaborativa.

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Andamos bastante, comemos, consegui arrumar a câmera da faculdade (foi engraçado, a máquina fotográfica não funcionava, aí comecei a mexer nos botões, Deus me livre de mexer nas configurações, até que apertei um botão e tomei um susto quando a foto saiu, com um flash cegante, inclusive) e fomos ver a palestra da Jout Jout.

A palestra, na Arena BNDES, com capacidade para 500 (ou 550?) pessoas, teria sido boa, se a Júlia pudesse ter falado. Quem mediou foi uma das moças da Capitolina, que falou tanta merda que nem sei como não fui embora. A mesa era composta pela Jout Jout e por três moças do portal. A que menos falou foi a de óculos (perdão, mas não me habilitei a decorar seus nomes). O tema era sobre o feminismo na internet (ou coisa que o valha). A Julia só falou três frases, mas foram as melhores.

Depois da palestra, que durou exatamente uma hora (as palestras que fui foram pontuais como sempre) a Jout Jout ia autografar seu livro, mas só pra quem tinha senha. Aí deu confusão, porque a Bienal deu as senhas, mas a Julia (ou a editora, não vou lembrar) derrubou as senhas. Só que só deixaram entrar quem tinha as benditas. A Ani comprou o livro, mas queria trocar. Não pôde. Por fim, todo mundo entrou. Eu não tinha livro, mas ganhei um livreto em branco, feito para ser autografado. Ela foi muito simpática, mas não deu pra conversar (não que eu fosse falar muito, rs).

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Depois da palestra, andamos mais um pouco.Ah, faltou dizer que logo que chegamos finalmente tirei foto no MENAS. O menas era um tipo de totem, feito para explicar o preconceito linguístico. Atrás desse totem tinha um painel mostrando (esfregando na nossa cara) os erros que cometemos todo dia. Pronto, voltando a depois da palestra, demoramos mas encontramos o estande da Lendari, para entrevistar o diretor-executivo da editora, Mario Bentes. Estava na Travessa Literária, naquela parte onde os estandes são miúdos, comumente usados por autores independentes. Após a entrevista, comprei o Minhas Entrevistas com o Diabo - Parte Um, de autoria do Mario.

Passamos em vários estandes, mas gostamos mesmo do da Universo dos Livros, que tinha muitas opções, mesclando bem os autores brasileiros e gringos, mas com preços salgados. Ainda deu tempo de eu comprar o 1+1, do Augusto Alvarenga e do Vinicius Grossos. Tudo isso só na terça.

Já na quarta, fiquei cerca de duas horas, pois, não sou uma Kardashian, preciso trabalhar, então fui depois do expediente. Fui no intuito de encontrar a Ani e a Angela, minha outra colega de TCC, para combinarmos mais uma entrevista. A Ani estava com a Raíssa, outra amiga nossa e a Angela atrasou. Então, nesse meio tempo, finalmente tirei foto na cadeira de Game of Thrones (estava no estande da Leya), encontrei a Babi A. Sette no corredor (maravilhosa como sempre) e o Pororo (pra quem desconhece, Pororo é um desenho animado made in Korea cujo protagonista é um pinguim. Tive que assistir aquilo em coreano, português e espanhol).

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Só fomos encontrar nossa futura entrevistada em questão na palestra da Carina Rissi (e só a encontramos porque eu, a Ani e a Angela ficamos um tempão no estande da Gutemberg esperando e uma boa alma em forma de atendente nos informou que ela estaria lá). Tudo bem que eu a vi autografando livros assim que cheguei, mas como eu não tinha marcado a entrevista, então temi que ela não quisesse falar comigo depois, vai saber, preferi esperar.

Falei e falei e esqueci de dizer que nossa entrevistada é a Babi Dewet, linda, maravilhosa e autora de diversos livros, entre eles o Um Ano Inesquecível, com a Paula Pimenta, Thalita Rebouças e Bruna Vieira. Nesse dia não comprei nada.

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Falei bastante nesse post, mas ainda falta falar do sábado seguinte, tão bom quanto os demais. Desde já agradeço à Arqueiro e à Lendari, pois cada uma me deu um ingresso, fazendo com que eu pudesse ir à Bienal na terça e na quarta. Clique aqui e você será redirecionado ao álbum que montei na página do Resenha com todas as fotos do evento - provavelmente algumas fotos que estão nesse post estão lá no álbum, rs. Spoiler: pode ter uma ou outra foto ruinzinha, peço desculpas desde já, até porque, se não tenho olho bom pra enxergar, imagine então para fotografar, mesmo que com o celular?


Olá!

Pela segunda vez, eu visitei a Bienal de São Paulo! E, em relação a primeira vez, em que eu estava doente, foi muito mais produtivo! Como não tenho muito tempo e provavelmente esqueci de muita coisa que rolou, vou fazer um apanhado de tudo o que vi somente no sábado. Fui em vários dias: os dois sábados, a terça e a quarta - no domingo rolou evento de parceiros da Arqueiro, vou pincelar também. Fiz tanta coisa lá que, só de lembrar, já fico cansada. Mas 2018 vai demorar pra chegar...

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No primeiro sábado, levei a minha irmã. Nesse dia fomos pra conhecer os estandes e marcar minhas entrevistas para o TCC (spoiler: marquei para terça). No primeiro estande que cheguei, já comprei: foi na Intrínseca, onde tinham livros a cinco e nove reais. E pela primeira vez, reconheci alguém pelo rosto - porque tenho disso: conheço seu blog ou livro, mas se eu te ver caído/a na rua, vou passar direto, porque não sei da sua cara.

O reconhecido em questão era "só" o Mauricio Gomyde, autor de Surpreendente! Ele estava lá, conversando com leitoras. Aproveitei e vi que o dito livro estava por R$19,90. Comprei e ganhei autógrafo dele!! Além do Surpreendente!, comprei O Segredo do Meu Marido, da Liane Moriarty, por nove reais (comprei pelo preço mesmo, nem sei se é bom).

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Andamos mais um pouco e fomos no estande da Empíreo, parceira do blog. Lá seria minha primeira entrevista. A jogada da editora foi muito boa: eles não criaram um estande e sim uma sala de leitura. Lá tinha uma cadeira super confortável, bancos, uma vitrola... enfim, foi criado um ambiente muito receptivo, mesmo sem ter tanto espaço físico assim. E quem quisesse, poderia comprar os móveis lá mesmo (queria a cadeira, mas meu quarto é minúsculo...)

Em seguida (depois de andar mais, lembrando que ainda é o primeiro sábado), fomos na Gutemberg, disparado o estande que deu mais descontos. Já me atraquei com um exemplar de Pollyanna, clássico da literatura infanto-juvenil, em seguida cheguei na seção de quadrinhos (selo Nemo) e vi que tinha os livros da Fernanda Nia, Como eu realmente... 1 e 2, aí me lembrei que um determinado dia ela estaria no estande; ao perguntar à funcionária, qual a surpresa senão que ela estaria naquele dia mesmo???? 

Comprei o primeiro volume, o já citado Pollyanna e duas HQs do Garfield para minha irmã - inclusive, quero registrar que a funcionária deu o desconto para ela e não para mim, mas tudo bem. Fui lanchar, voltei alguns minutos e ganhei meu autógrafo. (E nas compras acima de 40 reais, ganhava um livro de colorir; gastei R$75).

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Provavelmente devido à crise, os estandes estavam menores, ao passo que os corredores estavam maiores. Mesmo assim, rolou muita interatividade. No estande da Rocco, dava pra tirar fotos com a temática Harry Potter, lá na estação de trem cujo nome não sei (óbvio, não acompanho), mas estava tão cheio que só entrei na Rocco no sábado seguinte. Outro que estava bonito era o da Cia. das Letras. Não tinha nada de tirar foto, mas tinha um totem grande que, ao girar, mostrava várias capas de livros, pena que eram todos de youtuber, além da capa do livro novo do Paulo Coelho. Lá eu comprei O Erro, da Elle Kennedy. O da Arqueiro estava legal, mas os preços estavam muito altos.

Por fim, pude conhecer pessoalmente o Mario Bentes, diretor-executivo da Lendari. O bacana foi que a Lendari é a primeira editora do Norte do país (Manaus) a estar na Bienal. Conversamos brevemente, ganhei um ingresso e marquei outra entrevista. Ainda tirei foto da minha irmã abraçada a uma Mônica gigante. Passei na Coerência e comprei o livro novo da Camila Pellegrini (Aos olhos de Zoe), na Pandorga (pra cumprimentar a Raiza Varella) e na Leya, pra tentar tirar foto na cadeira de Game of Thrones (que deve ter um nome específico, que claramente desconheço). Spoiler: só fui fazer a foto na quarta.


Vou montar um álbum na página do Resenha no Facebook, com todas as fotos da Bienal. Claramente, esse ano foi muito melhor que em 2014. Naquele ano, eu estava com uma baita enxaqueca, todo estande tinha fila, passei duas horas e meia na fila da Novo Conceito (que esse ano, fiquei chocada, não tinha estande) para comprar UM livro e não conhecia ninguém.

Para quem achava que tinha esquecido de muita coisa e ia fazer um único post, vou precisar de mais porque aconteceu tanta coisa que o texto vai ficar enorme. Usei fotos do Instagram do blog e do meu pessoal, mas o link do álbum vou disponibilizar só no post seguinte, já que meu celular deu problema e não consigo copiar as fotos.


Olá!

Sim, eu fui em dois eventos em um final de semana! No sábado foi o evento da Empíreo e no domingo, feriado de primeiro de maio, fui para a livraria Cultura do shopping Bourbon prestigiar o primeiro LeYa na Estrada realizado em SP!
Foto: Facebook LeYa
Nesse evento, estariam disponíveis cerca de 125 senhas, então pra me prevenir, pensei em chegar cedo ao local. Mas esqueci de pensar que a maioria das lojas de shopping abrem por volta das duas da tarde aos domingos. Resultado: cheguei 12h40 e tive que esperar até às 14h. Mas, assim que a livraria abriu, já garanti minha pulseira de acesso (não tinha senha, era a pulseira que dava acesso ao evento). Fiz umas amizades lá com a Anna, Mayara e o marido (cujo nome esqueci de perguntar) e a Michelle. Enquanto eles foram almoçar, eu fui dar uma olhada nos discos - porque estamos em 2016 e ainda compro CDs, mas só se eu gostar muito do cantor, mentira, só compro Laura/Céline/Roxette.

O legal é que, nesse meio tempo, eu, através da Mayara, conheci o autor Affonso Solano, que atendeu os presentes, tirou selfie com todos e ainda autografou quem estava com os livros dele! Depois a Anna voltou e ficamos na fila. Depois chegou a Mayra, amiga da Anna e ainda tive o prazer de (re)encontrar a Daniela Garcia, do blog Biolivros, que levou a irmã, Luisa.

Nesse eu fui sozinha, porque minhas amigas Ana e Raíssa estavam doentes. Pois bem, depois de conhecer e encontrar um monte de gente, entramos no auditório e de cara já ganhei uma sacola maravilhosa com brindes incríveis! Tinha até um livro!!!

O encontro contou com as presenças do já citado Affonso, que além de escritor é curador da LeYa, e do analista de marketing Rômulo Medina. O foco desse evento eram os livros de fantasia, então apareceram vários livros do George RR Martin, Chuck Palahniuk, e outros autores. Tinha também o Wicked. O que gostei desse evento é que as perguntas podiam ser feitas durante a explanação. Mas já aviso que a maioria dos citados que não foram lançados, só sairão no segundo semestre.
Rômulo Medina (à esq.) e Affonso Solano

 

Ao fim, algumas pessoas fizeram perguntas, mas só uma foi realmente importante: é verdade que a LeYa está falindo? E a resposta é um belo NÃO!!! Segundo o próprio Rômulo, a matéria foi mal-interpretada. A LeYa não está fechando as portas, e sim procurando empresas/pessoas para investir na marca.

No lugar de sorteios, teve um quiz, valendo dois kits com vários livros. Ainda rolou a selfie do evento. Enfim, adorei o evento, apesar do frio que passei com o ar-condicionado em cima de mim, conheci pessoas super legais, distribuí marcadores (adoro falar isso, rs) e ganhei um kit maravilhoso, que o livro meu irmão pegou e minha irmã levou a caneta. Mas tudo bem, com certeza virão outros.

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Olá!

Hoje eu trago para você as impressões do primeiro evento organizado pela Empíreo, parceira do blog. Aconteceu no sábado, 30, o primeiro evento da editora Empíreo, intitulado "O Medo na Literatura", com as presenças de André Vianco, Bruno Godoi e Oscar Nestarez. O encontro aconteceu lá na Unibes Cultural, na rua Oscar Freire (mas não na parte rica). Dessa vez eu fui sozinha, já que minhas fiéis escudeiras (ou ao contrário?) Ana e Raíssa estavam doentes e tinham que estudar/limpar a casa. 
Foto: Facebook Empíreo
Cheguei ao local cedo, pois temi ficar sem senha (moro longe do local e só tinham 80 lugares, melhor prevenir!). Fiquei esperando (pelo menos tinha Wi-Fi funcionando rs), até que encontrei a Diana Canaverde, do Minhas Escrituras. Ela levou uma amiga, a Verônica, que foi um prazer conhecê-la.

Quando finalmente entramos, conheci pessoalmente a Adriana, melhor pessoa e que é responsável com o contato com os blogueiros. Fomos para nossos lugares, e finalmente o encontro começou. O mediador foi o Felipe (esqueci o sobrenome, me desculpem), que é publisher da Empíreo. Ele contou um pouco da vida e obra dos presentes e em seguida o Oscar - que tem Mestrado em Literatura - começou conceituando o medo.
 
Peço perdão pela qualidade das fotos, elas ficaram assim por causa do zoom :/
Depois, veio a melhor parte do encontro, o André Vianco falou sobre como começou a fazer sucesso com seus livros. Achei ousado e brilhante: ele disse que escreveu Os Sete e levou para as editoras, porém todas recusaram. Ele então pegou a grana que recebeu do FGTS e bancou uma impressão de alguns exemplares do livro. Bateu de livraria em livraria vendendo. Conseguiu vender vários. Os Sete é o segundo livro que o André tinha escrito, porém, não tinha publicado, mas ele teve a genial ideia de colocar na orelha do livro a frase "Do mesmo autor de Senhor da Chuva..." (salvo engano o título é esse). O problema é que, quando as editoras viram que ele estava fazendo sucesso, perguntaram se ele tinha pra vender o o outro livro. O André respondeu que tinha esgotado!

Depois dessa aula de como vender seu livro, o Bruno contou sobre como tinha escrito seu livro Os Sete Cabeças - teve influência dos jogos de RPG e filmes de terror. Eles ainda falaram sobre alguns mestres do gênero, como H.P. Lovecraft (o preferido do Oscar) e Edgar Allan Poe (o preferido de todos). Por fim, eles abriram espaço para perguntas.

Teve sorteio também. Mas esse foi diferente dos outros: preenchemos uma folha com nome e email e eram os autores que chamavam por um número, conforme a lista. Claro que eu não ganhei. Após o evento, enquanto os presentes iam tirar fotos e pegar autógrafos com os autores (spoiler: a Diana é fã do André, não tirou os olhos dele durante TODO o evento, rs), eu aproveitei para garantir o meu exemplar de Eu Vejo Kate. Esse e vários outros livros estavam com desconto. Aproveitei e distribuí alguns marcadores, não muitos, pois tinha pouca gente no local.
Ganhei esse imã maravilhoso, que já está na geladeira, rs
Foram umas duas horas e meia de um evento maravilhoso - para uma primeira vez foi maravilhoso mesmo - já quero o próximo, que será em junho ou julho e terá a presença da Claudia Lemes, autora de Eu Vejo Kate. Daqui para lá, com certeza eu já terei lido!





Olá!

Na última quarta (30), rolou no shopping Center Norte, em São Paulo, a quinta edição da Turnê Intrínseca, do qual eu fui e hoje trago para vocês minhas impressões!
Saquinho oficial rs
Mais uma vez cheguei cedo ao local do evento, às 16h. As senhas seriam distribuídas às 17h e a turnê começaria às 18h. A equipe era composta por sete pessoas (salvo engano), envolvidas no marketing e nas vendas dos produtos Intrínseca. Ao entrar no evento, recebemos um cartão de duas cores: de um lado azul e do outro, amarelo). Cartões bem simples, mas muito bem feitos, logo menos eu conto como usamos.

A Dani, que era a mestre de cerimônia, começou falando dos livros de ficção: Depois de Você (Jojo Moyes), o novo livro do Rick Riordan, o livro S. (que é maravilhoso, vale a pena ter dois exemplares), entre outros títulos muito bons. Depois vieram os de não ficção e os de literatura jovem. Preciso pontuar que a editora lançou - contra a vontade dos presentes (e minha) - o livro da Vih Tube, que segundo a editora, é um livro sobre coisas que podem acontecer com qualquer pessoa. Por mim, a editora nem lançava, mas ela é uma empresa e precisa lucrar (e isso será assunto para outro post).

Ali em cima eu falei do cartão que recebi na entrada do evento. Pois bem, ele foi utilizado na seção "Lançamento às cegas". Basicamente, a Dani falava duas premissas e nós, usando o cartão, dizíamos qual livro queríamos saber. As capas apareciam no telão. Exemplo: livro azul fala sobre romance de época e livro amarelo fala sobre amor revolucionário. Quem quisesse saber do azul, levantava o lado azul do cartão. Quem quisesse o amarelo, levantava o lado amarelo. Nesse caso, deu empate e os dois foram lançados: o azul era o Minimalista e o amarelo era o Vida e Morte/Crepúsculo.

Depois de mostrarem os lançamentos, vieram as perguntas: basicamente, todo mundo perguntou sobre continuações de séries já lançadas. Uma pessoa fez a única pergunta realmente interessante: como um autor iniciante pode enviar seus originais para a editora? E a resposta foi de cair o queixo: a Intrínseca não recebe originais de autores "comuns". Eles que convidam fazem um projeto em comum o autor (geralmente alguém famoso ou jornalista importante). Portanto, risquem a Intrínseca de suas editoras para receber originais. Também mostraram suas redes sociais e a programação do Snap da editora, o "ed.intrinseca". (o meu é blogresenha). Todo dia, exceto quinta e fins de semana, tem um programa diferente.



Por fim, o sorteio! Muito bem organizado. Tinham vários livros e brindes para sorteio. O momento mais engraçado foi quando sortearam o livro da Vih Tube. O rapaz ganhou e se escondeu! A muito contragosto recebeu o livro. Claro que não ganhei nada.

Ao final, cada convidado recebeu um brinde: um saco de papel (parecendo aquelas lancheiras de papel dos filmes americanos rs) com bottons, um pin, cartões com os lançamentos, uma caneta e marcadores. Sem falar que finalmente fiz a social e distribuí (e troquei) meus marcadores entre os presentes (mas isso foi antes do evento, enquanto a fila estava organizada, rs). O mais legal é que muita gente adorou... o pote de Nutella! Caso você não tenha reparado, o cabeçalho do blog tem várias imagens, entre elas tem um pote de Nutella. Ah, e caso você me reconheça do blog, pode me abordar, eu não mordo, só sou tímida demais e dificilmente vou te reconhecer (de rosto, eu guardo bem nomes).






É isso, espero que tenham gostado do post e, caso você tenha ido, deixe suas impressões nos comentários!


Olá!

Eu sei que este é um blog literário, porém, me sinto na obrigação de compartilhar com vocês as impressões de um evento maravilhoso que eu fui. Na última terça, dia 15, eu fui assistir ao show "Uma Saudação a Whitney Houston", um show dedicado à cantora, falecida em 2012. - E se você, em pleno 2016, não sabe quem é (o corpo já foi, mas a voz ficou) Whitney Houston, termine de ler este post e vá no youtube ouvir todas as músicas dela. E depois vá assistir O Guarda-Costas!

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Eu consegui o par de ingressos ao ganhar o concurso musical realizado pela rádio Antena 1. Para participar da promoção, o ouvinte tinha que responder qual música da cantora te lembrava um grande amor (algo assim, não vou lembrar com exatidão, infelizmente). Eu respondi usando o hino I will Always Love You. Como eu participei descompromissada, não vou me lembrar da resposta que dei. Quando recebi o email dizendo que ganhei, quase surtei!

Junto comigo foi a Karol, minha irmã. O show foi no Theatro Net, que fica dentro do shopping Vila Olímpia, em São Paulo - um lugar que é longe demais de onde moro, rs. Chegamos ao local, pegamos nossos ingressos (demos uma passada na Saraiva) e finalmente entramos no teatro.

O Theatro Net possui cerca de 700 lugares, dos quais só uns 10 estavam vazios. O local é pequeno, então dá pra ficar bem perto do palco. E olha que a Antena 1 separou duas cadeiras em local muito bom!
Minha visão do show. Tirei essa foto logo que cheguei.
Thalita Pertuzatti interpretou os grandes sucessos da cantora, como I Wanna Dance with Somebody, Run to You, além dos hinos I will Always Love You e I Have Nothing. Poderia falar de todas as músicas, mas vou me ater à performance da artista e do show como um todo.

A cantora, fisicamente, não lembra a Whitney, porém, durante as trocas de roupa - que ela fez em tempo recorde, aliás - cada vez mais ela lembrava a cantora, ainda mais pelas perucas, cada uma representando um período da vida da cantora. Além da Thalita, tinha também os dançarinos, com performances impecáveis. A voz da Thalita é maravilhosa, pra mim, é aquele tipo de voz que dá certo cantando qualquer coisa. Sim, a voz lembra muito a Whitney! Os trejeitos dela no palco também fizeram jus à original!
Nesse momento ela cantou I Have Nothing.
Os dançarinos estavam bem sincronizados - mas os rapazes não eram tão bonitos...
Agora, recadinho importante: durante um espetáculo em teatro é proibido filmar e fotografar. Porém, como estamos em um país onde qualquer um tem smartphone, é quase impossível não tirar uma mísera foto - até eu tirei, como vocês podem ver. Quer fotografar, filmar, fazer selfie, photobomb (tipo de foto em que a pessoa aparece intencionalmente por trás dos fotografados), faça, mas, por favor, NÃO use flash!!! A iluminação do local é razoável, os refletores são muito fortes, então não há necessidade de flash. Sem contar que é muito constrangedor.

O momento icônico do show, o ápice, foi quando a Thalita cantou I will Always Love You, onde o público foi à loucura, a ovacionou de pé! Se a Whitney estivesse lá, teria aplaudido também. Ela chegou a ir ao auditório, para tirar selfies enquanto cantava, sempre muito simpática com os fãs. Aliás, quem estava lá prestigiando também foi o Rodrigo Faro. O show começou por volta de 21h10 e acabou umas dez e meia. Eu gostaria de ter tirado uma selfie com a Thalita, mas a Vila Olímpia (shopping) é longe demais da Vila Maria (onde moro), então precisei sair logo que acabou.
Aplaudida de pé! Me arrepiei, não tirei o sorriso do rosto, me emocionei com ela cantando I Will Always Love You.
Tirando o fato de que fiquei pensando porque os melhores shows têm que ser nos locais mais nobres (e com preços altos) e nada na periferia, foi um show maravilhoso, daqueles que a Lei Rouanet deveria patrocinar (não sei se patrocina), porque realmente é muito bom! Tomara que ela continue cantando, seja como cover da Whitney, seja como cantora de inéditas. 

E você, costuma frequentar teatros? E shows? Quero saber, deixe suas impressões nos comentários!

Olá!

No último sábado (20), rolou um evento maravilhoso na Livraria Martins Fontes, aqui em São Paulo. Foi o lançamento dos livros A Escolhida, da Amanda Aghata Costa, e A Fada Madrinha, da Kate Williams.

Achei maravilhosa essa placa :)

Eu fui junto com a Ani, do EC&M. O dia tinha tudo pra ir bem (e foi), mas pra começar nossa saga até o local, resolvemos ir de metrô (melhor opção sempre), porém, alguém inventou de se jogar nos trilhos, atrasando todo mundo. Mas tudo bem, eu já tinha saído correndo de casa e, na pressa, nem levei meus marcadores. Tudo bem, chegamos umas quatro horas e, por sorte, o evento também tinha atrasado hahaha (tá, eu sei que é mancada com quem chegou cedo, mas eu odeio chegar atrasada em qualquer lugar, por isso a alegria).

No evento, o mestre de cerimônia era o André, representante da editora Arwen, que publica os livros das autoras. Elas começaram falando sobre como começaram a escrever (Amanda tem 22 e a Kate tem 21), sobre algumas particularidades e depois responderam perguntas enviadas pelo Facebook e por fim deram dicas aos novos escritores.

Elas, indiretamente, me deram um empurrão para eu continuar escrevendo. Com pouca idade, já têm vendido seus livros como pão quente. Quem sabe meu humilde livro saia do Wattpad e vá parar nas livrarias do país???



Já aviso de antemão que a imagem está tremida porque eu gravei com o braço levantado. Por três minutos ininterruptos. E olha que o Youtube estabilizou o vídeo - melhor ferramenta, aliás.

Depois vieram os sorteios. Já aviso que não ganhei nada. Mas fiquei surpresa com a organização. Primeira vez que vejo um sorteio organizado. Foram sorteados almofadas, canecas, livros e marcadores de fita. A Ani ganhou uma almofada.

No fim, as autoras distribuíram autógrafos e simpatia e os brindes aos blogueiros foram distribuídos. Como eu não pude comprar os livros, então pedi para autografarem os pôsteres que estavam disponíveis. Foi uma tarde maravilhosa, apesar de ter me atrasado e não ter ganhado nada. Só de conhecer duas autoras que representam nossa literatura foi sensacional. E ainda deu tempo de eu posar para algumas fotos do lado de fora do auditório, onde tem umas pinturas sensacionais.

PS: eu saí descabelada nas fotos, favor não reparar, nem eu reparei nisso na hora, rs. E também tem a foto com o que ganhei do evento!


A photo posted by Blog Resenha e Outras Coisas (@blogresenha) on




Olá!

Hoje o Resenha e Outras Coisas completa dois anos de existência! Infelizmente, não vai ter sorteio por motivos de: estou desempregada. Mas, para a data não passar em branco, (e ia passar, porque só me lembrei anteontem, sorry) além de deixar a mensagem reflexiva de praxe, resolvi abrir meu coração. E dessa vez é sério, o que vou contar ninguém (ninguém mesmo, nem mesmo minha mãe) sabe. Até hoje. Spoiler: tem textão.
Imagem do Google
Nesses dois anos de blogosfera, aprendi muita coisa, muita mesmo, partindo da premissa de que, quando aceitei o convite da Ana para blogar - lembrando que, quando o blog começou, éramos eu, a Ani, hoje no Entre Chocolates e Músicas; e a Raíssa, hoje no O Outro Lado da Raposa - eu estava na fila de um restaurante pra almoçar. Mal sabia o que ia comer, mas já sabia que teria que escrever na internet.

O tempo foi passando, quase desisti, mas, graças ao apoio das meninas (quem diria, o apoio veio de fora, já que meus pais não ligam) e do feedback recebido post após post, continuei. Não me arrependo. Conheci blogueiros e autores incríveis, fui a vários eventos literários (esse ano tem mais, mas cadê a grana?), o que significou ter possibilidades de sair de casa (de tanto minha mãe me proibir de sair, acabei me tornando uma pessoa caseira), enfim, sinto até que mudei como pessoa.

Por algum motivo, sinto que 2016 será diferente, mas diferente pra melhor. Quem me conhece sabe como reclamo, mas, não sei, acho que esse ano (mesmo com TCC, rs) pressinto que vou reclamar menos? Ou será que é ilusão?

Bom, esse ano começou bem: fui convidada para o 2016 Literário (falei dele aqui), algo inédito até então, finalmente fiz meus marcadores, logo estarei livre pra procurar meu sonhado estágio em jornalismo (e não esqueci do tema "comprar domínio do blog", mas por ora vai continuar adormecido).

Falei demais, então só me resta acreditar que, esse segundo ano de blogueira será melhor que o primeiro! A meta é me superar e, como sempre, agradecer o convite da Ana e a confiança dela e da Raíssa em mim para poder começar a trilhar meu caminho na blogosfera! Sem falar que minha escrita melhorou muito mais - não que ela fosse ruim, claro...

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Lá no início do post, eu disse que, depois de mandar a mensagem de aniversário do blog, eu abriria meu coração. Pois é, vou revelar algo que nunca disse a ninguém, por puro medo. Medo de virar chacota, ouvir piadinhas e etc. (eu sempre fui alvo de chacotas na escola, nunca me importei muito, mas como isso era importante pra mim, então guardei).

Eu estou escrevendo um livro. OK, revelar isso em um blog literário seria motivo de festa. (espero que seja, rs). Meu sonho de infância era ser professora (quase optei pelas Letras, mas desisti porque não tenho talento e paciência pra ensinar). Mas, aos 11 anos, após ver uma novela mexicana (a parte da chacota é essa, caso você queira rir, por favor, ao menos leia o post todo antes) decidi que queria escrever... telenovelas. Só depois que decidi que queria escrever livros. Mas, na minha mente de 11 anos, eu acreditava que era impossível. Então, o sonho foi adormecendo. O tempo foi passando e eu escrevia apenas redações de escola.

Como eu tirava notas altas nesses textos, me achava o ser mais talentoso da vida. (gente, eu tinha 12, 13 anos hahahaha Me achava tanto que guardei os textos. Até hoje.) O tempo passou mais um pouco, mudei de escola, troquei de carreira, sofri quando meus planos deram muito errado, entrei na faculdade... mas o sonho não tinha acabado. Quando virei blogueira, a chama reacendeu. Mas, ainda assim não me sentia pronta. Na minha mente, fervilhavam ideias para romances. Uma vez, cheguei a escrever um primeiro capítulo, mas minha mãe me flagrou escrevendo. Ela leu e não disse nada. Fiquei tão envergonhada que deletei o arquivo. 

Por incrível que pareça, o bichinho que me fez acordar pra literatura veio de onde eu menos esperava: do youtube. Quando eu vi que aquela vlogueira, a Vih Tube, tinha conseguido um contrato para escrever seu livro, fiquei indignada. Desculpa, mas não consigo entender o que esses vlogueiros têm de tão relevante pra contar, respeito quem gosta e acompanha, mas eu não consigo. Enfim, vendo que ela conseguiu, pensei: por que não? PS: não dá pra ajudar alguém que confunde Romero Britto com Picasso.

Apenas juntei algumas reflexões, alguns desejos, abri uma conta no Wattpad e voilà! Nasceu o Segunda Chance. Originalmente, não tinha esse nome, - sequer tinha nome, rs - não tinha capa, era só um protótipo. Fui rascunhando, rascunhando... decidi que postaria só quando tivesse capa e nome. Elas nasceram - beira o amadorismo, é verdade, mas estou orgulhosa porque fiz sozinha - e resolvi postar.

Vou atualizando conforme necessário e postando novos capítulos. Pode ser que muitos não gostem porque, durante a história, cito muitas vezes meus ídolos da vida, ainda mais se o leitor não curte as músicas delas. Verdade, mas se tem gente que escreve fanfic do One Direction (nada contra) porque não posso criar uma personagem chamada Céline? Sobre fanfics: por acaso é regra escrever sobre seu ídolo e, ao mesmo tempo, assassinar o português?

Então, espero que vocês gostem do livro. Aceito todo tipo de crítica - desde que construtiva - e por favor, se você tiver Wattpad, vota lá e deixe seus comentários nos capítulos. Ainda estou aprendendo a usar o site, mas vou me acostumando - pra ficar perfeito, só falta o site estar em português brasileiro! Desculpem o textão/desabafo e feliz aniversário, Resenha e Outras Coisas!



Olá!

Não tenho palavras pra descrever a sensação maravilhosa que foi participar - como convidada - de um evento literário! Rolou nesse sábado, na Livraria Cultura, o 2016 Literário, organizado pela Thati Machado, do Nem te Conto, auxiliada pela Carol Denis e pela Martha Myrian.

Programação oficial. A única ausência foi a do Vinícius Grossos, por motivos de saúde.
Além de mim, estavam presentes a Ani, do Entre Chocolates e Músicas e a Raíssa, do O Outro Lado da Raposa, como blogueiras convidadas, pra falar - óbvio - sobre blogs e literatura. Depois vieram o bate-papo com os autores, separados em duas partes. Não vou lembrar com exatidão quem estava em qual mesa, mas estiveram presentes: Mari Scotti, Ricardo Ragazzo, Augusto Alvarenga, Larissa Siriani, Mariana Cestari, Lari Azevedo, Guilherme Cepeda, Ana Beatriz Brandão, Danilo Barbosa, Vanessa Bozzo e Lucas Benetti. 

Bom, logo que chegamos (eu, Ani e Raíssa), já tinha gente na fila (era duas e meia e o evento ia começar às quatro). Logo, a Thati chegou e - depois de gritinhos de alegria - finalmente nos conhecemos! Já aviso que a Thati é um amor de pessoa e a Carol é muito louca! HAHAHA 

Ajudamos na organização do local, distribuímos marcadores (finalmente levei os meus, que todo mundo que foi garantiu um) e brincamos bastante!!! Logo, o pessoal foi chegando e... lotou! A expectativa era de 60 pessoas, mas a Thati disse que o número ultrapassou 110!

O evento finalmente começou e logo de cara eu e as meninas já começamos a falar. Queria deixar claro que sou péssima para falar em público, e nunca tinha falado para um público de 100 pessoas, então já aproveito e peço desculpas sobre minha desenvoltura.

Como podem ver, peguei essa foto no instagram da Mari Scotti. Eu sou a última sentada, começando da esquerda.
Depois vieram os autores. Mas, entre uma palestra e outra teve gincana! Uma era pra saber o que tinha na bolsa das pessoas e a outra era a famosa (que eu até então desconhecia) brincadeira do perfil. Quem acertasse as brincadeiras, ganhava um livro ou kit. Tinha bem uns 50 livros para serem sorteados. A Thati dava algumas dicas e as pessoas tinham que adivinhar. Spoiler: não ganhei nada!

Os bate-papos foram muito legais e engraçados também! Conheci pessoalmente autores maravilhosos e que vieram falar comigo depois!!! Todos falaram sobre seus livros, seus projetos futuros, suas histórias cabeludas... 

No final, houve o querido e amado sorteio! Eu levei um kit com um livro e muitos marcadores, mas um rapaz que ganhou a primeira gincana o levou. Mas, ainda assim muita gente saiu com um livro ou um kit. Spoiler: não ganhei nada, de novo. O evento acabou um pouco atrasado, por volta de 19h15, mas isso significa que foi um sucesso!

Como disse, esse foi o primeiro evento que fui como convidada, então só me resta agradecer à Thati Machado pelo convite e pela confiança em mim e no blog! Os autores também estão de parabéns, foi um prazer conhecê-los! Enfim, todo o evento estava maravilhoso, a primeira edição do 2016 Literário em SP foi mais que aprovado!!! Quero mais, quero muitos eventos literários pra ir!!!

Agora, pra encerrar, tem fotos. As que não são minhas, têm na legenda os devidos créditos! No face do dos blogueiros e autores convidados tem muito mais fotos!

Lotado sim ou claro? Foto da Thati Machado
Logo que eu e as meninas terminamos de falar. A Thati postou, mas eu peguei no face do Entre Chocolates e Músicas.
Thati e eu. A foto é minha, por isso está esquisita... Perdão pela falta de fotogenia, rs

Essa também é minha, logo que o evento começou.

Eu e a Larissa Siriani. Miga, sua louca ft. Melhor pessoa. Foi um prazer!
Opa! Uma foto boa (minha) da primeira rodada de autores: da esq. Ricardo Ragazzo, Mari Sootti, Guilherme Cepeda, Lari Azevedo, Augusto Alvarenga e Thati Machado.